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e quem, flor de pão,
não cede vencido ao deleite
sobre o lençol macio das sílabas delidas?






sobre as lajes de pedra, a intenção em punho
rosto tenro nos jeans azuis, todo interior, sereno

lábios cerzidos no retrato da inteireza
o regresso esquivo em minúsculas recentes

toda é quando o torso aflora
terra no gesto solto
pétala no verso claro









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