palíndromo
Do grego palin ("para trás, de volta") + dromos ("corrida, pista"), ou seja, que corre em sentido inverso, como a formiga do Sérgio Godinho ou "os rios que nascem no mar".
Diz-se do número ou verso, palavra ou grupo de palavras, em que o sentido é o mesmo, quer se leia da esquerda para a direita quer da direita para a esquerda.
Desconheço a autoria da frase palíndroma lá de cima, assim urdidos ramos de oliveira, mas esta aqui fui eu que criei:
Diz-se do número ou verso, palavra ou grupo de palavras, em que o sentido é o mesmo, quer se leia da esquerda para a direita quer da direita para a esquerda.
Desconheço a autoria da frase palíndroma lá de cima, assim urdidos ramos de oliveira, mas esta aqui fui eu que criei:
A
A V E
A V I V A
E V A
A
Eu não troco o meu casebre
nem por um palácio dourado
que não cheira a rosmaninho
nem tem ninhos no telhado.
luz azul
e viva o FCP!
E se o leitor se deixar levar pela asa da imaginação, vislumbrará no poema gráfico uma andorinha adejante parecida às de faiança celebrizadas pelo Rafael Bordalo Pinheiro, que a Catarina (re)vende no Mundo Português, e que sempre me trazem à memória, talvez porque a minha avó as tinha na parede do terraço em redor de Nossa Senhora, uma cantiga de antanho:
Eu não troco o meu casebre
nem por um palácio dourado
que não cheira a rosmaninho
nem tem ninhos no telhado.
Acaba de me ocorrer outra frase palíndroma, muito a propósito do lar cerúleo das andorinhas e do clássico do próximo fim-de-semana:
e viva o FCP!
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